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"Agora é tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial e da discriminação para a pedra sólida da fraternidade." (Rev. Martin Luther King Jr.)

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Afroabraços,

Henrique Coutinho.



sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O que foi o MANÁ no Antigo Testamento?

Maná (Hebraico: מָ‏ן man) significa seiva de tamarisco. O livro bíblico de Êxodo o descreve como um alimento produzido milagrosamente, sendo fornecido por Deus ao povo hebreu, liderado por Moisés, durante sua estada no deserto rumo à terra prometida. Segundo Êxodo, após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparecia uma coisa miúda, flocos, como a geada, branco, descrito como uma semente de coentro, e como o bdélio, que lembrava pequenas pérolas. Geralmente era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Diz-se que seu sabor lembrava bolachas de mel ou bolo doce de azeite.


Tamarisco. Ainda, segundo a Bíblia, o maná era enviado diariamente e não podia ser armazenado para outro dia. Também não era fornecido aos sábados; por isto Deus enviava uma quantidade maior às sextas-feiras, e neste caso o maná podia ser guardado para o sábado sem se deteriorar.


Flocos de maná na relva. Atualmente é encontrado no deserto do Sinai algo semelhante ao relato bíblico. Pequenas gotas brancas de seiva, que cresce nos ramos das árvores de tamarisco durante a estação das chuvas se desprende durante a noite fria do deserto forrando o chão com grãos semelhantes a pérolas; após ser cozido se transforma num líquido adocicado semelhante ao mel muito apreciado pelos beduínos que o denominam maná.

Em 1483, Breitenbach, o decano de Mogúncia peregrinando no monte Sinai, escreveu: - "Nos vales próximos ao Sinai encontra-se o pão do céu que os monges e também os árabes recolhem, guardam e vendem aos peregrinos estrangeiros que por aqui passam".

(Texto extraído da Wilkepédia - enciclopédia livre)

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