Texto: Mateus 6:5-13.
Pensamento do dia: "A minha oração e ação devem ter uma linguagem e comportamento que visem o coletivo, e não, somente, o indivídual. De modo que produziremos e prosperaremos juntos e todos ganharemos com isso."
Vivemos em um mundo onde o egoísmo e o individualismo, que são irmãos gêmeos, têm crescido e tomado corpo em todos os âmbitos da sociedade, a saber: na família (a célula-máter da sociedade), no trabalho, nas instituições de ensino, na política, e, por que também não dizer - nas religiões - essa busca desenfreada pelo "meu", pelo "eu primeiro" em detrimento do outro, ou seja, do coletivo, é algo cada vez mais visível e real em nosso dia a dia. Mas, em contraposição a tal comportamento humanista, o Senhor Jesus mais uma vez nos surpreende ao ensinar a, universalmente, conhecida "ORAÇÃO DO PAI NOSSO" aos seus discípulos. É isso aí! Pai NOSSO! Não é Pai "meu" nem Pai "dele", mas Pai NOSSO! Pão NOSSO! NOSSAS dívidas! NOSSOS devedores! Jesus, propositalmente, ensina tanto aos seus discípulos como a nós, hoje, uma oração de cunho coletivo, e não individualista, egoísta e interesseira; uma oração INCLUSIVA, e não exlusivista e excludente; uma oração cujo propósito fosse promover UNIDADE NA DIVERSIDADE, e isso no campo das relações horizontais, e não uma "unidade na uniformidade", aquela que, não conseguindo conviver com os diferentes, impõe um sistema de "fardamento" ou "uniforme" comportamental anulando, assim, as individualidades criadas pelo próprio Deus; uma oração, portanto, despida de POSSESSIVIDADE, já que o 'Pai NOSSO' não é só meu nem alimenta só a mim, mas deseja, ardentemente, que eu compartilhe tanto desse PÃO como dessa PATERNIDADE com outras pessoas.
Pensamento do dia: "A minha oração e ação devem ter uma linguagem e comportamento que visem o coletivo, e não, somente, o indivídual. De modo que produziremos e prosperaremos juntos e todos ganharemos com isso."
Vivemos em um mundo onde o egoísmo e o individualismo, que são irmãos gêmeos, têm crescido e tomado corpo em todos os âmbitos da sociedade, a saber: na família (a célula-máter da sociedade), no trabalho, nas instituições de ensino, na política, e, por que também não dizer - nas religiões - essa busca desenfreada pelo "meu", pelo "eu primeiro" em detrimento do outro, ou seja, do coletivo, é algo cada vez mais visível e real em nosso dia a dia. Mas, em contraposição a tal comportamento humanista, o Senhor Jesus mais uma vez nos surpreende ao ensinar a, universalmente, conhecida "ORAÇÃO DO PAI NOSSO" aos seus discípulos. É isso aí! Pai NOSSO! Não é Pai "meu" nem Pai "dele", mas Pai NOSSO! Pão NOSSO! NOSSAS dívidas! NOSSOS devedores! Jesus, propositalmente, ensina tanto aos seus discípulos como a nós, hoje, uma oração de cunho coletivo, e não individualista, egoísta e interesseira; uma oração INCLUSIVA, e não exlusivista e excludente; uma oração cujo propósito fosse promover UNIDADE NA DIVERSIDADE, e isso no campo das relações horizontais, e não uma "unidade na uniformidade", aquela que, não conseguindo conviver com os diferentes, impõe um sistema de "fardamento" ou "uniforme" comportamental anulando, assim, as individualidades criadas pelo próprio Deus; uma oração, portanto, despida de POSSESSIVIDADE, já que o 'Pai NOSSO' não é só meu nem alimenta só a mim, mas deseja, ardentemente, que eu compartilhe tanto desse PÃO como dessa PATERNIDADE com outras pessoas.
Pr. Henrique Coutinho.
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